segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Odeio pessoas, arghhh!

Boas.
Odeio pessoas. Yep, there, I've said it, odeio pessoas. Ou uma grande parte delas.
Porquê?
Ainda há dias, estive no Vasco da Gama, e ocorreu-me andar pelas lojas. Estava só a matar tempo, já tinha visto a GAME e babado um pouco sobre as caixas da pré-reserva do Gran Turismo 5, do Bayonetta, do Final Fantasy 13 e do Diablo III, já tinha sido expulso á vassourada da SportZone após ter perseguido uma empregada vestido apenas com a minha t-shirt e uns óculos de mergulho, eis que decido entrar na Fnac.

Como vocês incultos que fogem de tudo o que não venda roupa ou pornografia, não sabem que a Fnac é uma loja multimédia. Dei umas olhadas pelos livros (Nada de novo do George Martin, além d'O Mar de Ferro, que foi tão bom quanto lavar a boca com serradura), pela secção de manga (A merda do costume. Bleach, Evangelion e pornografia.), e nisto dirijo-me aos discos, para dar uma olhada.

Já tinha sacado da net o Dear Agony dos Breaking Benjamin e o I Will Be Here do DJ Tiësto, portanto foi só por curiosidade. Nisto vejo duas pitas (Como sei? Decote á puta, rímel até saltar para o chão, botas altas á puta - já adjectivei isto não? - e um corte de cabelo á Morangos com Merda.), na secção dos mais vendidos. Pus-me a ver. Uma delas agarra no CD que estava no 'Top ' (Acho que era o Now 389 ou o caralho.), e diz para a amiga "É este!".
A amiga, que afinal não devia ser uma pita, porque ainda tinha cérebro, diz "Mas tu já ouviste ou conheces alguma música desse CD?"
Ao que a pita responde "Não, mas se está no Top 1 é porque tem de ser bom". Nisto leva o CD á caixa e compra-o.

Depois de ter estrangulado um anão com um cachecol do SLB para me acalmar, decidi racionalizar um pouco.
Vou agarrar em cd's que não vendem (Moby, DJ Tiësto, Metallica, etc - enfim, música de gente), cuspir-lhes um 'TOP 1' na capa, e montar uma banca ali á saida de Cacia, e meter um anúncio numa dessas rádios chunga (CidadeFM anyone?) e ver as pitas acorrer.
Com esse dinheiro, compro alguma terra em Aveiro e monto um país fascista cujo meio de subsistência é tráfico de idiotas/políticos.

Com o dinheiro da venda de idiotas, comprava mais terra. A dada altura, os idiotas ascenderiam a cargos políticos o que me permitiria anexar esses países.

E quando dominasse o mundo, ia matar toda a gente idiota.

Menos as pitas. Pelo factor comédia.

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